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Arthur Bispo do Rosário (1911-1989)

Considerado louco por alguns e gênio por outros, a sua figura insere-se no debate sobre o pensamento eugênico, o preconceito e os limites entre a insanidade e a arte, no Brasil. Na noite de 22 de Dezembro de 1938, despertou com alucinações que o conduziram ao Mosteiro de São Bento, onde anunciou a um grupo de monges que era um enviado de Deus. Dias depois foi detido pela polícia como indigente, e levado à Colônia Juliano Moreira, sob o diagnóstico de “esquizofrênico-paranóico”, onde permaneceu por mais de 50 anos. Em determinado momento, Bispo do Rosário passou a produzir objetos com diversos tipos de materiais oriundos do lixo e da sucata que, após a sua descoberta, seriam classificados como arte vanguardista e comparados à obra de Marcel Duchamp.

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